Depois de um longo período de isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus, aos poucos estamos retornando as atividades. Dentre elas, está o regresso as escolas.
Embora uma parcela da população já esteja sendo imunizada, o momento ainda exige alguns cuidados. Neste post vamos dar algumas dicas para a volta as aulas presenciais com segurança.
Boa leitura!
Como orientar as crianças e os adolescentes nesse retorno
Depois de mais de um ano estudando de forma remota, em casa, os estudantes estão voltando às escolas. A medida ainda divide a opinião entre os pais e responsáveis, devido ao fato de o risco de contaminação ainda existir.
Contudo, as escolas, em consenso com o poder público, garantem que estão respeitando todos os protocolos necessários para que as atividades sejam normalizadas, mesmo que de forma gradativa no primeiro momento (ensino híbrido).
Por mais que os especialistas garantam que o risco de infecção entre os menores de 18 anos seja relativamente baixo, não podemos ignorar que existe, sim, chances de transmissão e contaminação, que podem ser disseminados dentro e fora do ambiente escolar.
Diante disso, um dos maiores desafios é garantir que as crianças e adolescentes vão estar seguros com a volta as aulas presenciais na escola. Dessa forma, tanto os pais, quanto os educadores, precisam estar, a todo o momento, reforçando as orientações para assegurar que todos os protocolos sanitários estão sendo respeitados.
Como que a família deve atuar em casa
Os pais e responsáveis têm um grande papel nessa orientação. Cabe a eles educar os filhos para que eles tenham a autonomia necessária para se comportar sozinhos fora de casa.
Esses cuidados devem ser reforçados a todo o momento. Converse sobre a importância de se manter as medidas sanitárias, como: fazer o uso correto das máscaras, lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool em gel 70 e manter o distanciamento social. Ressalte também que objetos e alimentos não devem ser compartilhados.
Qual é o papel da escola nesse processo
Se por um lado cabe aos pais estar sempre reforçando a importância de tomar os cuidados para evitar o contágio, por outro a escola também tem um papel fundamental nesse processo.
Cabe aos professores, equipe pedagógica e até mesmos funcionários tomarem os cuidados entre si para evitar a transmissão do vírus. Essas mesmas recomendações devem ser estendidas aos estudantes enquanto estiverem sob sua responsabilidade.
Dentro da sala de aula, as mesas devem estar afastadas (pelo menos dois metros entre casa uma), além de manter as janelas abertas para a circulação do ar (mesmo que tenha um sistema de ar-condicionado, na qual é indicado que esteja desligado, se possível).
As crianças e adolescentes devem ser monitorados a todo o momento para evitar que retirem as máscaras ou tentem se aglomerar ou manter contato físico, como abraços. Essa atenção deverá ser feita na hora do intervalo ou ida aos banheiros.
Algumas escolas podem solicitar aos pais que eles mandem mais de uma máscara na mochila, para substituição, além de itens pessoais dos filhos, como garrafinhas e copos para beber água.
Vale ressaltar que, caso algum funcionário ou aluno apresente sintomas da doença, o indicado é que ele seja afastado. A mesma recomendação vale caso tenha tido contato com alguma pessoa infectada recentemente. Nesses casos deverá ocorrer a notificação e ser feito o isolamento social imediato.
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