Dicas para adaptar os filhos na volta às aulas presenciais.

A adaptação dos filhos na volta às aulas presenciais é algo que precisa de cuidado para que os melhores resultados sejam observados e para que os filhos não sofram com a mudança da rotina.

Por isso, verifique, logo abaixo, algumas dicas importantes que podem ajudar nesse processo e permitir que a adaptação seja mais suave e adequada. Boa leitura!

 

Orientações sobre os cuidados

Uma das principais dicas para adaptar os filhos na volta às aulas presenciais é em relação aos cuidados que devem ser tomados. Eles precisam entender a importância de seguir os cuidados e não encarar como algo chato ou cansativo.

Com isso, conversar para explicar o uso de máscara, álcool em gel e demais questões de acordo com as orientações municipais e estaduais de cada local, é essencial.

Essa dica é importante, pois os filhos vão sair do convívio mais intimista em casa e vão passar a ter contato externo com outros alunos e com todo o ambiente escolar. Muitos, ainda, farão isso pela primeira vez, dependendo da faixa etária.

Portanto, ter o cuidado com esse preparo e conscientização é indispensável, tanto pela saúde de todos, quanto pela questão de adaptação à realidade nova.

 

Conversa sobre a nova rotina

Outro ponto que é importante é manter sempre um diálogo sobre a rotina escola para que a adaptação seja melhor. O interesse dos pais pelo desenvolvimento escolar dos filhos é algo sempre indispensável, porém nesse momento de readaptação às aulas presenciais isso se torna ainda mais importante.

Com o envolvimento dos pais na rotina e o diálogo sobre as novidades, experiências boas e ruins e tudo mais que envolve a volta às aulas, se torna uma forma de trabalhar os sentimentos e as experiência para que os filhos se sintam mais acolhidos e respondam melhor à adaptação.

 

Informações em conjunto com as da escola

Além das dicas anteriores, é essencial que o discurso escolar e o familiar estejam em consonância em relação aos cuidados, rotina, exigências e demais questões que envolvem esse retorna às atividades presenciais.

Isso é fundamental para quem um trabalho complemente e fortaleça o outro, bem como para não causar confusões e dúvidas na cabeça dos filhos e alunos.

Portanto, o diálogo entre a escola e os pais deve existir ainda mais nesse momento, pois vai ser algo essencial para que a melhor adaptação seja encontrada, bem como para que mudanças sejam feitas em relação ao que não estiver surtindo o efeito desejado.

 

Considerações finais

Dessa forma, a adaptação dos filhos na volta às aulas presenciais é um processo e, como todo processo, não é feito de forma imediata. Sendo assim, os pais devem ser paciência, bem como devem orientar os filhos e, mais do que isso, se envolver com o desenvolvimento escolar e com a nova rotina para que eles se sintam valorizados, acolhidos e para que consigam desenvolver bons resultados de aprendizado, comportamento, autoestima e tudo mais que tem impacto nessa relação de pais e escola.

 

Assim, levar em conta as dicas e informações trazidas aqui é algo importante e que pode auxiliar muito na adaptação pela qual todos terão que passar, alunos, escola e pais.

Dicas para organizar os materiais utilizados na faculdade de odontologia.

Quando o assunto é organização, muitas ideias surgem à cabeça, pois afinal, existem diversas formas de organizarmos o nosso dia a dia. Se tratando da rotina de um estudante de odontologia, não é diferente. com os materiais.

Além de livros e materiais teóricos, existem também os instrumentos práticos — e que são muitos. Sabendo que cada disciplina requer materiais e instrumentos específicos, pode ser necessário investir em uma organização mais estratégica e eficiente acerca desses conteúdos.

Fazendo isso, o dia a dia do estudante de Odonto tende a ser muito mais otimizado e prático, facilitando ainda mais seus estudos práticos e teóricos. Deseja saber mais sobre o assunto? Então, confira o nosso post até o final e conheça 6 dicas práticas para organizar seus instrumentos e materiais de odontologia de maneira eficiente e estratégica.

 

1. Utilize caixas organizadoras

A primeira dica que podemos ressaltar como método para organizar os materiais da faculdade de odontologia é, sem dúvidas, investir em pequenas caixas organizadoras, de preferência com tampa! Caso você não saiba, elas podem ser facilmente encontradas em lojas de utilidades, e o melhor de tudo, por preços extremamente acessíveis!

Depois de comprar suas caixas, está na hora de organizá-las por material, ou por categoria, dependendo do tamanho escolhido por você. Por esse motivo, não existe uma regra específica, o importante é que suas caixinhas estejam com informações precisas, fazendo com que você possa encontrar seus instrumentos e materiais de maneira rápida e prática.

 

2. Use e abuse de etiquetas

Para organizar ainda melhor os seus materiais, você pode investir em etiquetas para categorizá-los de forma mais enxuta. Se você deseja guardar unidades de materiais, ou guardá-los de acordo com a matéria, prática, cirurgia, e entre outros relacionados, o uso de etiquetas é indispensável nessas horas, pois conduz o estudante a ter atividades mais rápidas e práticas.

 

3. Organize seus materiais por disciplina

No decorrer do semestre na faculdade, diversas disciplinas práticas podem acabar acontecendo de forma praticamente simultânea. Sendo assim, pode ser essencial que você possua uma caixa apenas por disciplina de dentística, enquanto existe uma outra para estudos de cirurgia, endodontia, entre outros relacionados.

 

3. Cuidado com o seu jaleco

Não menos importante do que cuidar somente dos materiais e instrumentos de odonto, é também cuidar do seu jaleco, já que ele também é um instrumento de trabalho. Esse EPI (equipamento de proteção individual) acaba promovendo uma proteção eficiente durante os atendimentos e procedimentos odontológicos demandados durante a faculdade.

Além disso, um jaleco branquinho e arrumado também contribui com um profissionalismo, e dessa forma, é crucial que o estudante tenha plena consciência de cuidar constantemente de seu jaleco.

 

4. Maletas também são bem-vindas

Em geral, podemos perceber que é bastante comum que os universitários invistam em pequenas mochilas e maletas para carregar seus materiais e instrumentos, especialmente na parte prática na clínica. Bastante semelhante a uma mala de viagem, a maleta odontológica foi criada unicamente para transporte, proteção e organização de todos os materiais que são utilizados durante a faculdade.

Entretanto, a sua diferença está na questão de que ele possui diversos compartimentos, em que muitos deles podem ser personalizados de acordo com o tamanho, volume etc. Sem contar que é bastante leve e super fácil de ser transportada. Em média, o curso de Odontologia dura 5 anos, ou seja, serão 10 semestres para enfrentar.

E como cada período exige novos instrumentos e materiais, nada mais útil do que uma maleta para fazer esse transporte de maneira segura e leve para o estudante.

 

5. Atente-se ao seu kit acadêmico

Caso você não saiba, o kit acadêmico costuma ser aquele conjunto de materiais e instrumentos superimportantes, e que provavelmente irão te acompanhar depois de sua graduação. Pensando nessa possibilidade, pode ser crucial separar o seu kit, para que seus instrumentos não se desgastam, ou não sejam perdidos.

Materiais de odonto são caros, e sabendo que muitos deles serão utilizados quando o profissional já estiver habilitado para clinicar, nada mais estratégico do que dispor de um kit para preservar esses materiais.

Gostou das dicas citadas acima? Sem dúvidas, obter um planejamento e organização eficiente em instrumentos e materiais de odontologia torna a vida do estudante ainda melhor. Afinal, eles tendem a lidar com atividades sérias, e que exigem bastante atenção e concentração durante seus exercícios. Por esse motivo, é crucial que tudo esteja em seu devido lugar durante os procedimentos.

Portanto, agora que você já sabe as melhores dicas para organizar seus materiais odontológicos, que tal conhecer os nossos produtos? Acesse agora mesmo o nosso site e conheça nossos kits saúde.

Atividades para desenvolver a criatividade infantil.

Em nosso blog, você encontra posts sobre os mais diversos assuntos relacionados à educação parental, bem como sobre atividades lúdicas que podem ajudar desenvolver a organização e a criatividade infantil. Por isso, não deixe de nos acompanhar.

No post de hoje, apresentamos algumas atividades que os pais podem adotar para ajudar a criança em seu processo de desenvolvimento criativo. Vem conferir.

 

Contação de histórias

Uma boa história sempre rende muita imaginação e criatividade, desde que seja contada nesse sentido.

Como pais, você pode contar histórias do seu jeito, de maneira a desenvolver o poder imaginativo e criativo de seus filhos. Por exemplo, histórias sobre personagens míticos são uma ótima escolha para quem busca despertar na criação o poder criativo.

 

Criação de um show de talentos

Outra atividade que pode ajudar você a desenvolver a criatividade dos seus filhos é a criação de um show de talentos. É uma ótima forma de fazer com que os pequenos usem sua criatividade para fazer o melhor show para a plateia mais importante de sua vida: sua família.

No entanto, é importante que o show de talentos faça jus ao seu nome. Com outras palavras, nada de limitar a criatividade. Use e abuse dos recursos que você dispõe para tornar esse momento superlegal na vida dos seus filhos, como montar um palco com direito a cortinas e até mesmo a microfone.

 

Festa fantasia

A festa fantasia costuma ser realizada pelas escolas, mas por que não fazer uma em sua casa para despertar na criança o seu poder criativo? As festas fantasias permitem a criança ser quem ela deseja, bem como faz com entre em contato com um mundo super criativo e mágico, que é composto pelas fantasias dos seus coleguinhas.

Vale acrescentar que é importante que você, como pai ou mãe, também faça parte da brincadeira. Vista-se de uma fantasia criativa e faça parte dos principais momentos da vida do seu filho.

 

Caça ao tesouro

A caça ao tesouro é uma atividade muito vista em filmes. Faz parte assim do imaginário coletivo. Diante disso, por que não sugerir em sua casa uma brincadeira de caça ao tesouro? Você pode esconder algum brinquedo que a criança deseje muito e dar a ela pistas para que o ache.

Sem dúvida alguma, essa brincadeira deixará sua criança apenas feliz, mas super criativa para descobrir as pistas.

 

Plantação na horta de casa

Você também pode investir em uma horta em sua casa. A horta, além de fazer bem a sua saúde e a da sua família, pode ser a solução ideal para garantir o desenvolvimento da criatividade infantil dos seus filhos.

Desde cedo, com uma horta, é possível ensinar aos filhos a cuidar das plantinhas. Com isso, eles podem desenvolver não apenas a criatividade, mas também o apego pela natureza.

Em suma, adotar atividades para desenvolver a criatividade infantil dos seus é fundamental para que tenham um desenvolvimento completo e diferenciado. Mas agora que você conhece algumas atividades, que tal começar a colocá-las em prática?

 

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A importância de identificar os equipamentos odontológicos

Quando falamos em atendimento em um consultório odontológico, o que se busca é, sempre, o melhor serviço em qualidade, mas também com organização, potencializando e agilizando a experiência do paciente, além de evitar qualquer risco de confusão ou erro.

Uma maneira de melhorar o processo de organização é fazer uma identificação correta dos equipamentos odontológicos. Afinal, várias ferramentas diferentes podem ser utilizadas durante uma consulta e, para que tudo seja feito com correção e maior velocidade, ter uma boa forma de identificar é o ideal.

Por que isso é tão importante? É o que abordaremos a seguir, ao longo deste conteúdo, mostrando a relevância desta prática.

Importância de identificar os equipamentos odontológicos

O primeiro ponto que mostra a importância é o fato de o profissional, muitas vezes, estar em um atendimento mais rápido, precisando agir com agilidade. Sendo assim, ter bem identificado o que é e onde está cada ferramenta é essencial.

Claro, o bom dentista sabe exatamente o que cada ferramenta faz. Mas em um momento de ação rápida, fica mais fácil ter uma identificação clara, não é?

Por isso, é importante o profissional criar categorias e usar ferramentas de sinalização clara. Seja por cores ou qualquer outro tipo de divisão, ter isso bem definido vai trazer maior capacidade de fazer as coisas no automático e, em caso de dúvida, rapidamente encontra-se a resposta com o que está sinalizado.

Além disso, o ambiente de um consultório médico precisa entregar a impressão de que há limpeza, higiene e organização para os pacientes. Afinal, as pessoas que vão ser atendidas querem ter a confiança de que tudo está dentro dos padrões.

Neste aspecto, a sinalização e a organização por meio da identificação dos equipamentos odontológicos se fazem necessárias. Primeiro, porque permite que, desta forma, cada peça fique destacada em um espaço junto com outras semelhantes.

Tudo fica bem guardado e distribuído pelo consultório e, sempre que precisar, o profissional tem uma identificação rápida de cada equipamento, a partir do modelo de organização que ele mesmo bolou.

Ou seja, nada fica espalhado ou bagunçado, com peças de funções diferentes misturadas ou coisas do tipo. A sensação de segurança é maior, tanto para o profissional, como para o paciente.

Além disso, no momento em que termina o atendimento e precisa guardar tudo novamente, saber exatamente a ordem e o espaço de cada equipamento identificado permitem que estes sejam guardados mais rapidamente e sem risco de erros que misturem as coisas. Desta forma, com maior velocidade para reorganizar a sala, mais rapidamente também será feito o novo atendimento, com menor espera para o paciente seguinte.

Seja para ganhar agilidade e ir direto ao lugar certo no meio de um atendimento, seja pela impressão de organização ou pela velocidade de restabelecimento da ordem, o fato é que identificar os equipamentos é essencial para a qualidade de atendimento e cuidado do profissional em um consultório odontológico.

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Como organizar o consultório odontológico

Não é segredo que a organização de um espaço faz toda a diferença nas sensações. Ainda mais, quando este local será usado para serviços médicos. Afinal, o paciente precisa sentir confiança naquele espaço. É o caso, por exemplo, de um consultório odontológico.

Como organizá-lo da melhor forma? Isso é o que debateremos aqui, apresentando alguns pontos relevantes que precisam ser levados em consideração para a correta distribuição e para garantir que o consultório passe a mensagem ideal.

Como organizar o consultório odontológico

O primeiro ponto a ser pensado é: em um consultório, a primeira impressão precisa ser de limpeza e higiene. Portanto, a disposição dos móveis, a cor e os detalhes nas paredes, entre outros fatores, precisam dar esta visão aos pacientes.

É fundamental que a decoração e o ambiente entreguem esta característica. Por isso, todos os detalhes devem ser pensados no sentido de garantir sinais de limpeza e muito cuidado para que nunca passe a impressão de sujeira.

Sendo assim, a escolha por cores claras é sempre uma boa pedida e todo e qualquer artifício que for colocado no espaço precisa ser harmonizado com os tons, para que não haja uma quebra muito brusca, que tire o aspecto de limpeza e de tranquilidade, fundamentais para este tipo de local.

Além disso, é importante organizar bem os instrumentos de uso nos atendimentos, para que eles fiquem bem dispostos e não causem impressão de desorganização também. Afinal, junto com uma boa impressão quanto à sala de espera e ao ambiente como um todo, é importante que haja a sensação de cuidado, também, dentro do atendimento.

Se o paciente chega e vê que os equipamentos estão soltos e largados, a impressão é a pior possível. Ou seja, tudo se combina, entre estética e cuidado com a experiência da pessoa, para que toda a sensação do atendimento seja a ideal. E, claro, a qualidade do atendimento. Mas tudo é importante para que o paciente se sinta bem.

Outro fator: mantenha sempre a arrumação. Não adianta construir um ambiente ideal, mas não se esforçar para mantê-lo limpo e organizado. Se houver uma lista muito grande de prontuários e arquivos dos pacientes, tenha um móvel posicionado corretamente para guardar tudo sem gerar uma quebra na harmonia do ambiente.

Sendo assim, faça limpezas constantes e, sempre, cuide para que os móveis, papeis de parede e outros elementos estejam no lugar certo, sem sujeira e fornecendo a sensação desejada de higiene.

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Certamente, você deve estar pensando: ok, tudo isso é importante. Mas como ter tempo para unificar o trabalho com odontologia e, ao mesmo tempo, cuidar de todos estes detalhes?

Ter um parceiro especializado é uma ótima pedida. Unindo-se a uma empresa que faça ambientes personalizados, com escolha de cores corretas e usos de produtos que garantam limpeza e sensação de que tudo está no lugar certo, o consultório consegue passar a impressão ideal em termos de organização do espaço.

Pensando nisso, fechamos este conteúdo convidando o leitor a conhecer melhor nosso trabalho na Etiquetas & Adesivos Decor. Atuamos com decoração, ambientalização e sinalização. Com processos e tecnologia de qualidade, garantimos os melhores resultados, personalizados para sua necessidade. Não perca tempo e fale conosco para saber como podemos ajudá-lo.

Como levar seu filho ao dentista

É só falar em dentista que você já se treme todo só de lembrar do famoso barulhinho do motor? Pais traumatizados com o dentista tendem a repassar o medo também para seus filhos, fazendo as crianças, desde cedo, serem desencorajadas a levar essa experiência com leveza.

Antes de estimular um novo trauma, lembre-se que a criança não faz ideia de como será o momento ali, naquela cadeira. Para ela, inclusive, pode até ser uma experiência nova e divertida – sem trauma algum. Por isso, é muito importante que os pais sejam cautelosos na hora de falar sobre o dentista com os pequenos.

Tem dúvidas sobre como conduzir esse assunto? A gente te ajuda!

Neste artigo, confira 4 dicas de como levar o seu filho ao dentista (sem traumas envolvidos)!

1. Conscientize-se sobre o momento da primeira visita

As mamães já sabem que a primeira consulta ao dentista acontece ainda durante a gravidez – tanto para saber se a saúde dela está em dia, como também, para aprender a cuidar da boca do bebê nos primeiros meses. Como limpá-la, como efetuar o uso correto de mamadeiras e chupetas e como realizar a higienização bucal são exemplo de assuntos tratados nesse primeiro momento.

Depois, o retorno do bebê deve ser apenas quando o primeiro dente nasce, quando ele está com idade entre 6 e 8 meses.

2. Opte por um odontopediatra

O odontopediatra, como seu nome já nos dá a entender, nada mais é do que um profissional de odontologia infantil, ou seja, com técnicas e cuidados especializados para lidar da melhor maneira com os pequenos.

Esse especialista tem uma abordagem lúdica na hora de tratar e ensinar. Assim, eles transformam a rotina no dentista em magia e fazem com que os pequenos aprendam a cuidar da boca de uma forma leve e divertida.

3. Cuidado para não passar medo à criança

Ainda que nem sempre percebam, os pais são os grandes responsáveis por transmitir medos às crianças, como já mencionamos acima. Sendo assim, é ideal fazer com que a criança se sinta segura para ir ao dentista. Falar sobre experiências negativas ou fazer brincadeiras nesse sentido podem desencorajá-la a algo que ela ainda nem conhece.

Trate à ida ao dentista com naturalidade, transmita segurança e com certeza a experiência será mais tranquila do que o planejado!

4. Previna problemas dentários

Quanto melhor for a rotina de higiene bucal da criança, menores são as chances de que ela precise ir sempre ao dentista – especialmente para fazer procedimentos mais longos e dolorosos.

É o famoso “prevenir” para não “remediar”. Os pais devem participar ativamente do cuidado com a saúde bucal dos pequenos, fazendo a limpeza dos dentinhos e, quando eles já estiverem maiores, ensinando-os a manter a rotina ativa.

Outras dicas simples, mas que podem fazer a diferença:

• Explique sempre que o dentista vai apenas cuidar, que não é necessário se preocupar;

• Não encoraje ou permita brincadeiras de que o “dentista vai arrancar os dentes com o alicate” vindo de outras crianças ou até mesmo de adultos;

• Vá na consulta e, preferencialmente, leve seu filho também quando for a sua vez;

• Crie o hábito! Se a criança não gostar da primeira visita, leve-a novamente até que se acostume. Se necessário, repense o profissional.

Como identificar se seu filho está sofrendo bullying

Dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes apontam que 1 a cada 10 estudantes no Brasil é vítima de bullying. Ficou assustado(a) com esse dado? Saiba que ele não é o único. De acordo com a ONU, após estudo de caso aplicado em 18 países, o número de crianças que já foi vítima dessa condição na escola chega a 46%.

Trazendo mais para a realidade do nosso país, uma pesquisa conduzida pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, solicitada pelo Ministério da Educação, mostrou ainda que 70% dos alunos brasileiros já vivenciou algum tipo de situação violenta no ambiente escolar.

Os dados são alarmantes, como você deve ter notado. E esse tipo de violência, ainda mais. Vamos entender melhor sobre ela?

Compreendendo o bullying

A expressão “bullying” vem do termo em inglês “bully”, que quer dizer “valentão”. Neste sentido, ela começou a ser utilizada para especificar modelos de agressões psicológicas ou físicas sofridas no ambiente escolar, geralmente por crianças que se consideram “mais fortes” ou “mais inteligentes” do que as vítimas.

Quase sempre o bullying é iniciado com brincadeiras de mal gosto, apelidos maldosos ou associações da criança vítima a situações negativas expondo partes da sua personalidade ou do seu corpo. Com o avanço da condição, no entanto, ela pode se manifestar até por meio de ataques físicos ou xingamentos.

Esse tipo de intimidação pode trazer consequências não só para a infância, mas também refletir na adolescência e se estender até a vida adulta. Por isso, é importante para os pais saber identificá-lo o quanto antes. A seguir neste artigo, conheça alguns sinais de que o seu filho pode ser uma vítima.

1. Falta de vontade de ir à escola

Com certeza um dos primeiros sintomas. A criança começa a fazer birra e se recusa a ir para a escola. Muitas vezes, ela justifica com falta de identificação com a matéria ou com o professor – de modo a evitar a exposição dos agressores.

2. Isolamento dos colegas da escola

A criança se isola daqueles colegas que costumava brincar ou ir às festinhas – e tende a querer estar acompanhada dos pais ou professores, uma vez que na presença dos mais velhos os agressores ficam intimidados.

3. Aparecimento de hematomas e machucados

Muita atenção para esse sinal! Principalmente no caso das crianças que não são tão ativas assim e não costumavam aparecer com o corpo ralado.

4. Uniforme ou materiais escolares também podem ser indicativos

Roupas rasgadas podem indicar brigas e atritos físicos, assim como os materiais escolares também podem ser danificados para provocar a criança. Preste atenção a todo e qualquer sinal!

5. Choro ou tristeza sem demais causas aparentes

É claro que outras condições, como transição escolar, perda de alguém da família ou mudanças de ambiente/casa/cidade podem deixar as crianças mais para baixo. No entanto, se a tristeza não tem outras causas aparentes, pode ser sim um sinal de que ela está sofrendo bullying.

Por fim, baixa autoestima, notas baixas, falta de apetite, agressividade ou irritabilidade constantes e até sintomas físicos, como dores de cabeça ou de barriga também podem ser indicativos. Fique sempre de olho e, se necessário, marque uma conversa na escola do seu filho para especular melhor.

Maneiras interessantes de organização do quarto das crianças

Uma criança saudável é uma criança que está sempre cheia de ideias, com novas brincadeiras, aventuras e, consequentemente, algumas travessuras à parte. O verdadeiro palco disso tudo os pais também já sabem qual é: o próprio quartinho delas.

Quem é pai ou mãe já vai se identificar de cara: os pequenos largam a mochila da escola de um lado, os brinquedos espalhados pelo chão, os sapatos para baixo da cama, cada meia para um lado… e por aí vai. E não é à toa que fiquem malucos(as) pensando na melhor foram de manter tudo em ordem.

Pensando em facilitar para os papais, separamos 7 maneiras interessantes de organizar o quartinho das crianças! Quem vem com a gente?

7 maneiras interessantes de organização do quarto das crianças

1. Que tal apostar em cestos?

Os cestos são ótimas ideias para ajudar a manter o quarto dos pequenos organizado. Uma ideia é investir em cestos de arame, que combinam com tudo, são altamente duráveis e também muito acessíveis. Além do mais, aguentam bastante peso e você mesmo pode instalar.

2. Nessa pegada, você também pode escolher os ganchos

Em quartos pequenos, os ganchos podem fazer a diferença na organização – você pode distribui-los tanto nas paredes como atrás das portas, em tons coloridos.

Dica extra: coloque os ganchos em uma parede com um papel de parede que seja a cara do seu filho!

3. Dê um novo significado para a sapateira

Você sabia que a sapateira de porta pode ser um ótimo organizador de bichinhos de pelúcia? Pois é! Também é uma ótima opção!

4. Setorize os espaços por cor

Você pode utilizar faixas decorativas ou adesivos para dividir os espaços no quarto da criança por cor. Assim, você setoriza onde ela pode guardar os sapatos, os materiais escolares, livros, brinquedos etc.

5. Já conhece os organizadores laváveis?

Esses itens, além de duráveis, também são muito práticos para limpar: é só jogar na máquina! Sendo assim, são boas aliados da organização do quarto infantil.

6. Use os reciclados para manter tudo organizado

Se na cozinha os potinhos reciclados ganham nova função, no armazenamento de talheres ou temperos, por que no quarto dos pequenos não pode ser assim? Eles podem ajudar na organização de tesouras, giz, lápis, canetas, pincéis e muito mais!

7. E falando em reaproveitamento…

Caixote como aqueles que você encontra na feira ou em supermercados também podem ser aliados da organização do quarto dos pequenos – especialmente de coleções, sapatos ou brinquedos maiores.

É só deixar a criatividade tomar conta!

Organização do quarto infantil é com a gente da Etiquetas & Adesivos Decor!

A Etiquetas & Adesivos Decor tem tudo o que você imagina para proporcionar o que há de mais prático em decoração e ambientalização para o quarto dos baixinhos! E já fique sabendo que praticidade é a palavra-chave que nos move: todos os adesivos, faixas, papéis de parede, adesivos de azulejo e demais produtos podem ser aplicados por você mesmo, com muita facilidade e sem sujeira!

Ah, e tem mais. Nós entendemos que as crianças podem ter gostos e vontades muito peculiares. Por isso, além dos produtos disponíveis em nosso site você também pode montar algo exclusivo para atender aos desejos dos pequenos!

Ficou curioso(a) para conferir? Então corre para o site e veja com os seus próprios olhos!

O que é Alienação Parental?

A emancipação feminina a partir dos movimentos feministas iniciados em 1800 se diversificaram, ganharam novas correntes e passaram a buscar novas demandas a partir de conquistas básicas, como o direito ao voto, garantindo às mulheres maior igualdade em relação aos seus pares homens.

Com o ingresso feminino no mercado de trabalho, a divisão de tarefas domésticas a partir do critério de gênero passou a ser questionada e os papéis entre homens e mulheres revistos com maior frequência, demandas que ainda estão em curso na sociedade atual.

Nesse cenário, como efeito da ampliação dos direitos femininos, novos deveres masculinos surgiram, já que homens e mulheres passaram a apresentar deveres e direitos mais igualitários entre si que alteraram a forma como o núcleo familiar é estruturado.

Uma das questões em que é possível observar essa dinâmica com maior clareza é no que toca à criação dos filhos, pois os homens deixaram de ter o papel exclusivo de provedores das suas famílias e passaram a responder às demandas emocionais e psicológica das suas crianças e se envolverem em diversos aspectos do desenvolvimento dos filhos que não eram comuns em dinâmicas familiares anteriores.

No entanto, os papéis que são esperados de homens e mulheres na sociedade ainda são persistentes e é possível observá-los na disputa pela guarda dos filhos. As mulheres costumam ser mais favorecidas nesse tipo de decisão e há uma noção geral que os filhos ficarão mais protegidos sob a guarda materna. Saiba mais a seguir!

Disputa pela guarda dos filhos em dados
Os dados relacionados aos resultados da disputa entre pais pela guarda dos filhos mostra uma tendência de que as mulheres se tornem guardiãs das crianças com maior frequência, o que revela que ainda há a percepção enraizada de que as mulheres devem ser responsáveis pela criação dos seus filhos enquanto os homens se responsabilizam pelo auxílio financeiro.

Essa tendenciosidade nas decisões legais faz com que os casos em que o inverso acontece, o pai ficando com a guarda da criança enquanto a mãe se responsabiliza pela pensão alimentícia, sejam menos comuns.

Alienação parental
Além disso, um conceito importante deve ser considerado dentro dessa dinâmica: a alienação parental. As situações em que um dos pais empregava estratégias para afastar o outro, manipulando memórias e a própria imagem do progenitor diante a criança foram tratadas pela primeira vez pelo psiquiatra Richard Gardner há apenas 40 anos.

Em situações em que a mulher faz alienação parental, essa tendência judicial acaba por favorecer a mãe alienadora e tornar mais difícil para o pai comprovar seu desejo genuíno de participar ativamente da criação dos seus filhos, tanto nas guardas compartilhadas quanto como único guardião.

Segundo especialistas, a guarda compartilhada seria a melhor estratégia para diminuir as chances de que um dos pais possa empregar a alienação parental como forma de obter privilégios e afastar a criança do outro.

Além disso, a guarda compartilhada empregada com maior frequência e aceita socialmente como algo natural e desejável seria o primeiro passo para colocar pai e mãe em posições mais igualitárias nas disputas pela guarda unilateral, já que os homens poderiam ter seu desejo legítimo de paternidade de guarda mais facilmente reconhecido.

A mudança nas responsabilidades dos pais nos dias de hoje

Historicamente, os papéis de pai e mãe, atrelados ao que é esperado de um homem ou de uma mulher, se transformaram ao longo do tempo. Até o século XIX, os pais eram responsáveis pelo provimento das suas famílias, enquanto as mães cuidavam dos aspectos emocionais e tomavam decisões sobre a educação das suas crianças.

Nos dias atuais, com as mulheres plenamente inseridas no mercado de trabalho e dividindo a tarefa do sustento familiar com os seus parceiros, esses papéis se tornaram mais flexíveis e os direitos e deveres, tanto em termos financeiros quanto nos demais aspectos, mais equilibrados.

Dessa maneira, a compreensão do que é paternidade, bem como os deveres de um pai, foram significativamente alteradas. Espera-se que um pai não forneça apenas provimento econômico, mas também que aprofunde os laços emocionais com os seus filhos e esteja atento às demandas subjetivas da criança, acompanhando mais de perto o seu desenvolvimento. Saiba mais a seguir!

Paternidade moderna: os desafios para equilibrar demandas financeiras e emocionais dos filhos

Apesar das mudanças nos papéis femininos e masculinos, os velhos ideais ainda persistem. Dessa maneira, a dinâmica econômica familiar pode ter sofrido alterações significativas, mas os papéis esperados e mesmo desempenhados, ainda são similares: homens são mais cobrados pelo provimento familiar e as mulheres pelas obrigações familiares.

Por esse motivo, é mais adequado considerar que houve uma convergência de papéis e não uma mudança profunda. Isso significa que tanto homens como mulheres são chamados a desempenhar o seu papel dito tradicional, porém, com a adição de novos deveres e direitos.

Para os pais, por exemplo, isso significa o desafio de manter seu papel tradicional e sustentar a família, ainda que com a contribuição da sua parceira, e encontrar tempo para acompanhar mais de perto seus filhos, participar das tarefas domésticas e dos cuidados diários das suas crianças.

Atender às múltiplas demandas e responsabilidades pode ser um desafio. Ainda que o casal tenha um acordo muito bem claro entre si das responsabilidades e deveres de cada parte, as mudanças na dinâmica familiar ainda representam um desafio e mostram obstáculos ao equilíbrio trabalho e vida familiar.

Pais que desejam se fazer presente e escapar do papel de provedor vivenciam o desafio de encontrar tempo para dar atenção aos filhos não apenas em datas especiais, como férias e viagens em família, mas também na participação e cuidado ativo, diário e contínuo, como o acompanhamento escolar, o preparo de refeições, a ida ao médico e diversas outras atividades.

A sensação de não estar acompanhado os filhos de perto ou dando a atenção devida pode surgir em diversos momentos. Além disso, há também a tendência dos pais demandarem menos tempo semanal com seus filhos do que as mães. Os desafios da paternidade moderna são complexos e envolvem tanto o tipo de relacionamento estabelecido com o trabalho quanto a dinâmica de cada família e os acordos feitos entre os seus membros.

Para concluir, as mudanças nas responsabilidades dos pais nos dias atuais são inegáveis e os homens investem, hoje, muito mais tempo e energia acompanhando e cuidando dos seus filhos do que há um século atrás.