Brincadeiras divertidas e baratas para as crianças nas férias escolares

Não é todo ano que dá para aproveitar as férias viajando ou curtindo em um ambiente novo e descontraído para as crianças. E aí cabe aos pais surpreender com o que eles têm, não é?

Para ajudá-los nessa empreitada separamos neste artigo 10 ideias de brincadeiras superdivertidas (e bem econômicas para o bolso) para fazer com os pequenos durante as férias escolares. Vamos conferir?

1. Que tal um final de semana de acampamento?

Mostre aos seus filhos como “sobreviver na selva” – também conhecido neste caso como quintal de casa. Monte a barraca, coloque um colchão inflável e faça eles participarem de toda a brincadeira. Dentro dela você pode contar histórias assustadoras ou deixar eles brincarem com a imaginação! Não tem barraca? Você pode improvisar na sala de casa – com lençóis, cadeiras e muitos grampos.

2. Cinema em casa!

Fazer uma sessão temática de cinema também pode ser uma brincadeira superdivertida – além de econômica para os pais. Basta separar a pipoca e o suco e apresentar aos pequenos os títulos que fizeram sucesso na sua geração. Os clássicos da Disney ou Jurassic Park são alguns exemplos!

3. Estimule a criatividade com papel + cola

Papel e cola é tudo o que você vai precisar para um dia de muita diversão: separe revistas, jornais e demais coisas velhas e deixe na mão dos pequenos, junto com cola, balões, giz de cera e outros itens.

4. Brincando de plantação e jardinagem

As crianças “da cidade” possuem limitadíssimo contato com a natureza. Que tal reverter essa realidade? Promova um dia de plantão com os pequenos – mesmo que seja apenas um feijãozinho no algodão.

5. Crie o “dia do pijama”

Escolha um dia do final de semana para fazer apenas programações “preguiçosas”. Passe o dia vendo desenhos, cozinhando bobagens e, é claro, andando por aí de pijama com eles.

6. Produzir camisetas

Com baixíssimo investimento você compra tintas para tecido, camisetas lisas e faz um dia de “produção de roupas”. Além de diverti-los, eles ainda sairão com roupas novas para compor o guarda-roupa. Ótima ideia, hein?

7. Ou pipas?

Diversão na certa!

Se for empinar, no entanto, isole-se da cidade para evitar acidentes com fios de eletricidade.

E se você não souber como produzi-las, basta ver um tutorial no YouTube!

8. Que tal criar um telejornal?

Organize um jornal apresentado ao vivo pelos baixinhos. Dê a eles uma temática (como as férias, notícias do mundo real, notícias sobre outro país), aprove os textos e deixe eles apresentarem ao final do dia. É diversão garantida!

9. Criação de brinquedos

Ao longo do ano letivo, separe itens para que, nas férias, as crianças possam desenvolver seus próprios brinquedos – tecidos, materiais reciclados, embalagens, garrafas pet são alguns exemplos.

10. Estimule a escrita!

Que tal estimular a criação de uma história em quadrinhos? Ou até mesmo de um livro? Estimule a criatividade dos pequenos com essas brincadeiras tão simples e superdivertidas!

Tédio nas férias escolares? Nunca mais! Agora você já sabe como divertir os pequenos com brincadeiras acessíveis e extremamente divertidas durante o período em casa.

E se você gostou desse material, prepare-se para uma enxurrada deles. Acesse o nosso site e fique por dentro de tudo sobre o universo de decoração para os mais variados tipos de ambientes, inclusive, os infantis! Corre lá para conferir !

Dicas para volta às aulas presenciais com segurança

Depois de um longo período de isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus, aos poucos estamos retornando as atividades. Dentre elas, está o regresso as escolas.

Embora uma parcela da população já esteja sendo imunizada, o momento ainda exige alguns cuidados. Neste post vamos dar algumas dicas para a volta as aulas presenciais com segurança.

Boa leitura!

Como orientar as crianças e os adolescentes nesse retorno

Depois de mais de um ano estudando de forma remota, em casa, os estudantes estão voltando às escolas. A medida ainda divide a opinião entre os pais e responsáveis, devido ao fato de o risco de contaminação ainda existir.

Contudo, as escolas, em consenso com o poder público, garantem que estão respeitando todos os protocolos necessários para que as atividades sejam normalizadas, mesmo que de forma gradativa no primeiro momento (ensino híbrido).

Por mais que os especialistas garantam que o risco de infecção entre os menores de 18 anos seja relativamente baixo, não podemos ignorar que existe, sim, chances de transmissão e contaminação, que podem ser disseminados dentro e fora do ambiente escolar.

Diante disso, um dos maiores desafios é garantir que as crianças e adolescentes vão estar seguros com a volta as aulas presenciais na escola. Dessa forma, tanto os pais, quanto os educadores, precisam estar, a todo o momento, reforçando as orientações para assegurar que todos os protocolos sanitários estão sendo respeitados.

Como que a família deve atuar em casa

Os pais e responsáveis têm um grande papel nessa orientação. Cabe a eles educar os filhos para que eles tenham a autonomia necessária para se comportar sozinhos fora de casa.

Esses cuidados devem ser reforçados a todo o momento. Converse sobre a importância de se manter as medidas sanitárias, como: fazer o uso correto das máscaras, lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool em gel 70 e manter o distanciamento social. Ressalte também que objetos e alimentos não devem ser compartilhados.

Qual é o papel da escola nesse processo

Se por um lado cabe aos pais estar sempre reforçando a importância de tomar os cuidados para evitar o contágio, por outro a escola também tem um papel fundamental nesse processo.

Cabe aos professores, equipe pedagógica e até mesmos funcionários tomarem os cuidados entre si para evitar a transmissão do vírus. Essas mesmas recomendações devem ser estendidas aos estudantes enquanto estiverem sob sua responsabilidade.

Dentro da sala de aula, as mesas devem estar afastadas (pelo menos dois metros entre casa uma), além de manter as janelas abertas para a circulação do ar (mesmo que tenha um sistema de ar-condicionado, na qual é indicado que esteja desligado, se possível).

As crianças e adolescentes devem ser monitorados a todo o momento para evitar que retirem as máscaras ou tentem se aglomerar ou manter contato físico, como abraços. Essa atenção deverá ser feita na hora do intervalo ou ida aos banheiros.

Algumas escolas podem solicitar aos pais que eles mandem mais de uma máscara na mochila, para substituição, além de itens pessoais dos filhos, como garrafinhas e copos para beber água.

Vale ressaltar que, caso algum funcionário ou aluno apresente sintomas da doença, o indicado é que ele seja afastado. A mesma recomendação vale caso tenha tido contato com alguma pessoa infectada recentemente. Nesses casos deverá ocorrer a notificação e ser feito o isolamento social imediato.

O outro lado do bullying: como identificar os agressores e oferecer apoio

Falamos recentemente em nosso Blog sobre o bullying no ambiente escolar, que afeta crianças e adolescentes em todo o mundo. Explicamos os tipos de agressões existentes, como identificar casos e, consequentemente, ajudar as vítimas a passar pelo trauma.

Hoje vamos falar sobre o outro lado do bullying: os agressores, que também são conhecidos como bullies. Não podemos esquecer que os autores de bullying são crianças e, muitas vezes, vítimas de outras circunstâncias.

De acordo com psicólogos diversos fatores podem desencadear comportamentos agressivos em uma criança. Uma família disfuncional, por exemplo, com pouca afetividade entre os seus membros, ou ainda adultos que exercem forte pressão por desempenho (sucesso) dos jovens.

Além disso, a criança pode ter sido (ou estar sendo) vítima de abuso ou humilhações cotidianas.

Por fim, existem ainda aqueles jovens que gostam de experimentar a sensação de poder ou cuja família pode tolerar ou oferecer um modelo agressivo para solução de conflitos.

Os pais ou responsáveis devem estar atentos ao ambiente familiar, uma vez que o bullying pode começar dentro de casa. Os adultos muitas vezes não questionam suas próprias condutas e valores, eximindo-se de responsabilidade enquanto educadores.

Vale ressaltar que o exemplo dentro de casa é fundamental para a conduta fora dela. Ensinamentos de ética, solidariedade e altruísmo vêm de berço e se estendem para a vida exterior, principalmente a escola. É nela que as crianças e adolescentes vão passar grande parte do seu tempo.

Por isso, revisar o comportamento e ser empático com as crianças é primordial.

Comportamento

Na escola os bullies podem ser reconhecidos como aqueles que fazem brincadeiras de mau gosto, gozações e colocam apelidos pejorativos nas vítimas. Difamação, ameaças, constrangimentos e menosprezo também estão entre as agressões cometidas.

Ações que envolvam a diversão à custa do sofrimento alheio agradam os agressores. Também é comum que eles furtem ou roubem dinheiro, lanches e pertences de outros estudantes.

Em casa, os agressores mantêm atitudes desafiadoras e agressivas em relação aos familiares. Eles também são arrogantes no agir, no falar e no vestir, querendo demonstrar superioridade.

Os bullies manipulam pessoas para se safar das confusões em que se envolveram e mentem de forma convincente, negando as reclamações da escola, dos irmãos ou dos empregados domésticos.

O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) lançou uma cartilha com o objetivo de ajudar pais e educadores a prevenir e enfrentar a violência física ou psicológica contra uma pessoa incapaz de se defender.

De acordo com o órgão é muito importante que os responsáveis pelos processos educacionais identifiquem com qual tipo de agressor estão lidando, uma vez que existem motivações diferenciadas:

  • Muitos se comportam assim por uma nítida falta de limites em seus processos educacionais no contexto familiar.
  • Outros carecem de um modelo de educação que seja capaz de associar a autorrealização com atitudes socialmente produtivas e solidárias. Tais agressores procuram nas ações egoístas e maldosas um meio de adquirir poder e status, e reproduzem os modelos domésticos na sociedade.
  • Existem ainda aqueles que vivenciam dificuldades momentâneas, como a separação traumática dos pais, ausência de recursos financeiros, doenças na família etc. A violência praticada por esses jovens é um fato novo em seu modo de agir e, portanto, circunstancial.
  • E, por fim, nos deparamos com a minoria dos opressores, porém a mais perversa. Trata-se de crianças ou adolescentes que apresentam a transgressão como base estrutural de suas personalidades. Falta-lhes o sentimento essencial para o exercício do altruísmo: a empatia.

Como agir?

Os pais dos alunos autores de bullying devem ser convocados à escola imediatamente para terem conhecimento da situação e receberem orientações sobre como agir. Como parte das ações, será recomendado que as famílias busquem avaliação de um profissional de saúde mental.

Entre a lista de orientações a seguir, os pais ou responsáveis devem se atentar aos seguintes fatores:

  • Não ignorar a situação ou achar que é algo comum e que está tudo bem.
  • Conversar com a criança ou o jovem e procurar saber os motivos para tais atitudes.
  • Manter a calma e não agir com agressividade, evitando mais violência.
  • Buscar ajuda profissional e procurar auxiliar o agressor a encontrar meios não agressivos para expressar suas insatisfações.
  • Dar orientações e estabelecer limites.

A autoanálise é parte importante desse processo, pois as crianças podem estar espelhando atitudes intolerantes dos pais. A criança ou adolescente aprende a agir quando escuta seus familiares usarem palavras pejorativas para mendigos, homossexuais e até pessoas de outras religiões, por exemplo.

Por isso, é preciso rever o que está errado e reforçar valores como ética, tolerância e respeito.

Por fim, encoraje o agressor a pedir desculpas ao colega pessoalmente ou através de carta. Lembrando que, isoladamente, essa atitude não resolve o problema e nem diminui a gravidade do evento ocorrido.

Gostou? Acompanhe mais temas como esse no Blog da Etiquetas e Adesivos!

Saiba por que começar a utilizar fio dental hoje mesmo

Sabia que escovar os dentes corretamente após as refeições não é suficiente para manter
sua saúde bucal em dia? Utilizar fio dental diariamente é indispensável para a limpeza
completa dos dentes, além de garantir a saúde das gengivas.

Como já sabemos escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia é fundamental para
evitar, entre outros problemas, a cárie. Ela é a segunda doença mais comum em todo o
mundo e recentemente falamos sobre ela aqui no Blog.

A escovação não é suficiente para remover a placa bacteriana e os resíduos de alimentos
que se alojam entre os dentes, principalmente onde a escova não alcança. Por isso, o fio
dental é tão importante quanto à escova na hora de cuidar da higiene bucal.

Trata-se de um combo ideal para uma higienização perfeita: flúor das pastas dentais,
escovação e fio dental.

Se você ainda não utiliza o fio dental no seu dia a dia, certamente faz parte de uma
estatística preocupante no país. De acordo com pesquisa do Datafolha realizada para o
Conselho Federal de Odontologia 43% da população brasileira não utiliza fio dental.

Ao não utilizar o acessório, 40% da superfície do dente não é higienizada, causando
problemas de saúde.

Para te incentivar a cuidar melhor dos seus dentes, vamos listar os principais motivos
para você comprar um fio dental agora mesmo. Confira!

Evitar mau hálito

É desagradável conversar com alguém que tenha um bafo de leão, não é mesmo? Ser o
causador do cheiro ruim, então, é ainda mais constrangedor.

De acordo com a Associação Brasileira de Halitose, aproximadamente 30% da
população brasileira sofre de mau hálito. São mais de 60 causas conhecidas para o
problema e, entre elas, está a higiene bucal inadequada.

Não escovar os dentes corretamente e deixar de utilizar o fio faz com que restos de
alimentos se acumulem entre as cavidades, língua e gengiva. Consequentemente, isso
favorece a ação das bactérias que já existem na boca, causando o mau hálito.

O ideal é utilizar fio dental três vezes ao dia, após todas as refeições. Porém, se utilizar
pelo menos uma vez (depois do jantar), já ajuda a minimizar o acúmulo de resíduos.

Prevenir doenças

A utilização do fio é essencial para evitar problemas como gengivite e
complicações mais sérias como periodontite. Esta segunda, inclusive, é uma doença
inflamatória que pode levar até à perda de dentes.

Os restos de comida que se acumulam na gengiva são alimentos para bactérias que
acabam causando as inflamações e comprometendo a saúde bucal. O fio dental, então,
ajuda a remover o tecido inflamado que dá início à gengivite.

Atenção! É normal notar algum sangramento ao utilizar o fio entre os dentes,
principalmente se você não tem esse hábito. Porém, se o sangramento persistir por mais
de uma semana, é preciso procurar um dentista.

Cuidar da estética bucal

Além de todo o benefício para a saúde bucal e evitar doenças, o fio dental ajuda na
estética bucal.

Imagine só aquele sorriso pós almoço com alface ou feijão preso no dente. Feio, não é?

Ao fazer a limpeza completa, retirando as bactérias e restos de comida, o fio dental
contribui para preservar o esmalte dos dentes. Além disso, torna a dentição mais forte e
resistente às manchas, amarelamento e quebras.

O fio dental deixa os dentes mais brilhantes, tornando o seu “cartão de visitas” muito
mais bonito.

Quando começar a utilizar fio dental?

Ontem! Brincadeiras à parte, você deve utilizar fio dental o quanto antes. Principalmente agora,
que já sabe a importância de sua utilização na higienização dos dentes. Ele pode ser
utilizado antes ou depois da escovação, pois sua função é remover a sujeira que a escova
não alcança.

Como cada pessoa possui um tipo de arcada dentária específica, existem várias opções
de fio dental no mercado, até mesmo com sabores.

Para pessoas com dentes muito próximos uns dos outros, por exemplo, o indicado é
utilizar um fio dental com fios de plásticos, feitos com teflon ou nylon. Assim, será
melhor passar o fio pela cavidade.

Já para pessoas que não tem os dentes tão juntos, a opção são os fios encerados feitos de
tecido.

Ah, e se você tem filhos ou crianças que se espelham em você, então comece hoje
mesmo a utilizar fio dental e mostrar a importância desta ação para eles. Lembre-se que
a maioria dos hábitos de higiene que as crianças devem incorporar para a vida toda é
aprendida dentro de casa.

Terminou de ler o texto e ainda não foi comprar um fio dental? Faça isso na sua
próxima ida ao supermercado e, depois, venha ler mais um texto nosso!

Saiba o que muda na volta às aulas

A volta às aulas já está começando e muita coisa vai mudar para esse ano
letivo. Mas, de fato, o que vai mudar nas escolas? As unidades poderão receber todos
os alunos? Qual o procedimento se algum aluno ou professor apresentar sintomas?

Abaixo você vai saber tudo sobre o retorno escolar e o que mudará nas salas de aula
nesse momento de pandemia. Confira!

Opiniões divididas

O Brasil é um dos poucos países que ainda mantém a maioria de suas escolas fechadas.

E, como muitos países que já haviam flexibilizado à volta mudaram de ideia, retornar às
aulas por aqui divide opiniões.

De um lado, existem pessoas que defendem a reabertura apenas quando houver vacina
para a covid-19 (o que já existe e está sendo aplicada). De outro lado, há um grupo de
pessoas que defendem a abertura gradual com progressiva retomada do ensino
presencial.

Retorno passo a passo

Como o Brasil é um país continental cada estado e município tem a sua própria
realidade diante do retorno escolar. No estado de São Paulo, nas duas primeiras semanas
de aula na rede pública, as escolas receberão até 35% de sua capacidade de alunos.

A seguir, se uma área estiver nas fases vermelha ou laranja do Plano São Paulo (entenda
aqui), as instituições de educação básica que atendem alunos da educação infantil até o
ensino médio poderão receber, diariamente, até 35% dos alunos matriculados.

Na fase amarela, elas ficam autorizadas a atender até 70% dos estudantes, enquanto na
verde 100% deles.

Já no ensino superior as instituições poderão funcionar com até 35% dos matriculados
na fase amarela e até 70% na fase verde. Nas etapas vermelha e laranja elas deverão
permanecer fechadas.

Sem aglomeração

Enquanto a medida de quarentena instituída pelo Decreto nº 64.881 em São Paulo
perdurar não poderão ser realizadas atividades que possam gerar aglomerações nas
unidades de ensino.

Aulas presenciais e remotas

Serão disponibilizados conteúdos no Centro de Mídias de SP (CMSP) para serem
trabalhados de forma híbrida. A ideia é combinar tecnologia e atividades presenciais,
além de formações para dar suporte aos educadores.

Estudantes do grupo de risco, que não serão obrigados a retornar às aulas presenciais,
continuarão a ter aulas pelo CMSP.

Segurança Sanitária

Todos os protocolos de segurança sanitária oficiais deverão ser seguidos.
As escolas têm as suas medidas específicas de segurança como higienização dos
banheiros, lavatórios e vestiários antes da abertura, após o fechamento e, no mínimo, a
cada três horas.

Outros protocolos como higienização de prédios, salas de aulas e, particularmente, de
superfícies que são tocadas por muitas pessoas também devem ser observados. Grades,
mesas de refeitórios, carteiras, puxadores de porta e corrimões devem ser higienizados
antes do início das aulas em cada turno e sempre que for necessário.

As escolas também deverão manter os ambientes bem ventilados, as janelas e portas
abertas e o distanciamento de segurança de 1,5m.

E se alguém manifestar sintomas?

Caso algum aluno esteja com temperatura acima de 37,5ºC, este deverá ser orientado a
voltar para casa ou aguardar em local seguro e isolado que os pais ou responsáveis
possam buscá-lo.

Se houver mais de um aluno sintomático, os funcionários da escola devem fazê-los
respeitar o distanciamento de 1,5m e mantê-los na mesma sala. Após o ambiente ser
desocupado, é preciso mantê-lo arejado, com portas e janelas abertas e sem ocupação
por 2h para possibilitar a dissipação da aerossolização.

Acompanhe nosso Blog!

Retorno escolar seguro: veja como preparar seus filhos

Agora que você já está ciente do que está sendo feito para o retorno escolar, que tal preparar os seus filhos para um retorno escolar seguro?

A pandemia de Coronavírus veio para modificar o mundo nos mais variados níveis e
setores e com as escolas não é diferente. Desde março com as aulas suspensas, algumas
unidades já abriram suas portas para reforço escolar e acolhimento emocional.

Agora, é a hora de retomar o funcionamento de maneira mais efetiva. No estado de São
Paulo o retorno às aulas será gradual, com capacidade reduzida, rodízio de
alunos e sistema de ensino híbrido que reúne aulas presenciais e à distância.

Pensando nesse momento e nos desafios que se apresentarão para profissionais, pais e
alunos, preparamos uma série de dicas para ter em mente na hora de orientar os seus
filhos para a volta as aulas. Confira!

Sem cobranças

De acordo com o Conjuve (Conselho Nacional da Juventude), oito em cada dez jovens
entre os 15 e 29 anos realizaram alguma atividade via ensino remoto durante a
suspensão das aulas presenciais.

Quase metade desses estudantes (48%) sentiram dificuldades em organizar os seus
estudos a partir de casa. Ou seja, os desafios impostos pela pandemia no âmbito da
educação podem causar nos alunos uma sensação de que o ensino ficou defasado e que
há muito para se recuperar.

É necessário que as crianças e os jovens diminuam sobre si mesmos as cobranças,
reconhecendo que o momento vivido é atípico e afeta a todos.

Os pais e responsáveis também precisam trabalhar esse assunto, dialogando bastante,
entendendo os receios dos jovens e motivando a ultrapassarem os desafios.

Separe itens pessoais

As medidas individuais diante do coronavírus são fundamentais para a segurança dos
alunos. Cada um deve ter os seus próprios materiais como caderno, caneta, lápis, entre
outros itens. Nem mesmo aquela folha de fichário pode ser emprestada!

Entretanto, caso o compartilhamento seja inevitável, o objeto em questão deve ser
higienizado. Ou, então, as mãos devem ser desinfetadas antes e depois da troca do
material.

O mesmo cuidado vale para itens como lancheiras e garrafas de água, por exemplo.
Vale frisar que os bebedouros das escolas deverão estar interditados, então cada aluno
deve usar a sua própria garrafa de água. Caso exista alguma torneira para encher os
recipientes, deve haver cuidado para não tocar no equipamento.

Etiquetas e Adesivos

Por falar em não compartilhar os pertences pessoais, uma boa alternativa é etiquetar os
mais variados itens: tesoura, caneta, borracha, apagador, estojo, garrafa de água, entre
outros.

Desta forma, além de não haver confusão, os estudantes, principalmente os mais
pequeninos, se sentirão mais estimulados a cuidar melhor dos seus pertences.
A Etiquetas e Adesivos conta com adesivos temáticos que encantam e facilita na hora da
organização.

Com o tema que a criança mais gostar, juntamente com o seu nome e turma, as etiquetas
e adesivos representam um jeito prático, simples e divertido de identificar os objetos
pessoais.

Além de deixar tudo bem organizado e evitar eventuais perdas, os materiais podem ser
lavados no micro-ondas, na máquina de lavar roupa e louça, pois são resistentes a altas
temperaturas. Não descolam e não desbotam!

Regras gerais

A utilização de máscaras e álcool em gel está na lista de regras de cuidados gerais da
nova realidade e não vai “sair de moda” tão cedo.

No retorno escolar, as escolas deverão disponibilizar álcool em gel em todos os ambientes. Mas, ainda
assim, cada aluno deve carregar o seu recipiente e ter como hábito desinfetar as mãos
com frequência. Principalmente ao tocar superfícies de contato coletivo como portas e
corrimões.

Lembre-se: o gel deve entrar em contato com a mão inteira e o ato de esfregar deve ser
de, pelo menos, 20 segundos.

Em relação às máscaras, será importante ter uma ou duas de reserva para possíveis
substituições. A troca deve ser feita sempre que a máscara ficar úmida.

Lembre-se: é importante ter dois recipientes: um para guardar as máscaras utilizadas e
outro para as limpas.

Distanciamento

Só nós sabemos o quanto estamos carentes de um abraço daqueles bem apertados, não é
mesmo? Nova realidade, novos comportamentos. Aquele abraço, beijo ou mesmo um
aperto de mão estão fora de cogitação!

Se os gestos físicos de carinho estão suspensos, demonstre o afeto pelo olhar. Os olhos
não mentem e dá até para mostrar o largo sorriso através deles.

No retorno escolar, o recreio exigirá maior atenção e cuidado por parte dos
estudantes. A explicação é bem simples: para se alimentar, eles precisarão abaixar as
máscaras, ficando mais expostos e aumentando o risco de contágio.

As escolas devem adotar intervalos mais curtos, orientando os estudantes a manterem o
distanciamento de 1,5m (ou dois braços de distância) e evitar conversar. Dividir aquele
lanche delicioso também estará fora de questão!

Nova realidade, novos hábitos, mas uma coisa certa: é preciso encarar o mundo
tomando os devidos cuidados. Se você quer ficar por dentro de mais dicas e ideias para
o seu dia a dia, fique ligado aqui no nosso Blog! Até a próxima!

Veja como as escolas se preparam para o retorno às aulas

Muitas incertezas ainda pairam no ar quando o assunto é volta às aulas presenciais. As
escolas podem receber todos os alunos? Como manter estudantes, professores e
funcionários seguros diante do coronavírus? E se alguém se infectar, o que fazer?

As dúvidas são muitas, mas uma coisa é certa: manter as escolas fechadas por mais
tempo afeta o aprendizado, prejudicando o desenvolvimento mental e físico dos alunos.
Além disso, amplia as desigualdades na educação e nas perspectivas de vida a longo
prazo das crianças e adolescentes.

Por exemplo, o Governador do estado de São Paulo, João Doria, anunciou um decreto autorizando a retomada das aulas
em todas as fases do Plano São Paulo.

A educação básica (que engloba os ensinos infantil, fundamental e médio) está incluída
na lista de serviços essenciais. Desta forma, os professores receberão a vacina junto a
outros profissionais como funcionários de segurança e salvamento e colaboradores do
sistema prisional.

A iniciativa permite que as escolas fiquem abertas mesmo que o estado registre
piora na situação pandêmica em 2021.

Vale lembrar que várias escolas estaduais do interior também abriram suas portas com
atividades de reforço e acolhimento emocional.

Exemplos pelo mundo

A decisão de retornar às aulas tem como exemplo as experiências internacionais
vivenciadas pelo mundo. Para exemplificar, vamos falar sobre um estudo da consultoria
Vozes da Educação, que analisou 20 países em que as aulas presenciais retornaram até
o final de agosto.

De acordo com o estudo, sete países tiveram resultados considerados satisfatórios na
reabertura. Ou seja, as escolas não apresentaram contaminação que saísse do controle.
Foram eles: Alemanha, China, Dinamarca, França, Nova Zelândia, Portugal e
Singapura.

Entre os países citados alguns pontos comuns se destacaram. Confira!

Curva de contágio estável ou decrescente: A reabertura escolar só ocorreu
quando a curva estava em fase decrescente ou estabilizada em níveis não
elevados;

Distanciamento social e medidas sanitárias implantadas com sucesso:
Higienização constante da unidade escolar, distanciamento físico entre os
alunos, assim como diminuição do número de estudantes por sala estão entre as
medidas adotadas. Além disso, alternância de horários de entrada e saída, bem
como a utilização obrigatória de máscaras.

Monitoramento e contenção dos casos isolados: Mesmo entre os países com
abertura satisfatória, houve fechamento pontual de escolas (Alemanha e França),
bem como isolamento de estudantes que apresentaram Covid-19.

De uma maneira geral, os países com retorno satisfatório tiveram resistência moderada
ou alta por parte da opinião pública, mas, ainda assim, priorizaram a abertura das
escolas.

Como vai funcionar por aqui

O retorno das aulas no estado de São Paulo vai acontecer de forma regionalizada, de
acordo com os Departamentos Regionais da Saúde, obedecendo aos critérios de
segurança estabelecidos pelo Centro de Contingência do Coronavírus.

Se uma área estiver nas fases vermelha ou laranja do Plano São Paulo (saiba como
funciona a classificação aqui), as escolas podem receber diariamente até 35% dos
alunos matriculados.

Na fase amarela, as escolas podem receber até 70% dos estudantes, enquanto na fase
verde pode atender até 100% dos alunos.

Vale salientar que os protocolos de segurança e saúde devem ser cumpridos em todas as
fases.

As instituições de ensino de todas as redes deverão aderir e alimentar o Sistema de
Monitoramento da Secretaria de Educação para que a abertura das unidades seja
autorizada.

A medida garante monitoramento centralizado da retomada da educação, para que a
abertura de escolas ocorra de forma segura e responsável.

O calendário escolar de 2021 das escolas estaduais do estado terá início no dia 1º de
fevereiro e vai até o dia 23 de dezembro.

Entre as medidas que as escolas irão adotar estão o uso constante de máscaras por todos,
bem como de protetores faciais para profissionais da educação. Outras medidas de
segurança também estão na lista:

• Higienização frequente das mãos;
• Preservação de distanciamento social;
• Ventilação adequada das salas de aula;
• Organização da entrada e da saída;
• Aferição de temperatura na entrada;
• Realização de intervalos e recreios escalonados;
• Limpeza frequente dos ambientes.

As escolas também precisarão de estratégias de monitoramento, rastreamento de
contatos e testagem para identificação e resposta imediata frente aos casos potenciais
que poderão ocorrer. Assim, será possível cortar potenciais cadeias de transmissão
rapidamente.

Está preparado para que seus filhos retornem às aulas em segurança? Fique ligado aqui
no Blog da Etiquetas e Adesivos que em breve vamos trazer dicas para orientar os
miúdos a ficarem seguros. Até lá!

Aprenda a guardar seus enfeites de Natal

Se você é daquele tipo de pessoa que sofre para encontrar os enfeites de Natal na hora de decorar a sua casa no fim de ano, esse texto foi feito para você!

Como sabemos o quanto é difícil ficar perdido entre tantos objetos que armazenamos em casa, vamos te ensinar o caminho das pedras.

Leia atentamente nosso texto, tintim por tintim, e no dia 06 de janeiro vai saber exatamente como guardar organizadamente os itens de decoração.

Mas, por que dia 06 de janeiro?

Porque, segundo a tradição da Igreja Católica, esta é a data certa para desmontar a árvore e guardar os enfeites de Natal. É o dia em que se comemora o Dia de Reis, que lembra o momento em que os reis magos levaram presentes ao menino Jesus.

Por onde começar?

Pelo começo… Brincadeira!

Comece por deixar a árvore de Natal “pelada”. Retire cuidadosamente todos os artigos decorativos que compõem a sua árvore. Luzes, bolas, laços, anjinhos, estrelas… Tudo!

Para preservar as bolinhas e laços, você pode envolvê-los em papeis de seda ou jornais, evitando assim poeiras e riscos.

Utilize uma caixa de papelão ou de plástico.

Você pode recortar pedaços de papelão e usar como divisórias dentro da caixa. Assim, os enfeites não encostam um no outro e não riscam.

Os pisca-piscas podem ser enrolados em um tubo de papelão, como um carretel de linha de costura.

As peças mais frágeis, como o gordinho Papai Noel de porcelana, podem ser envoltos em plástico bolha ou plástico filme.

O tão amado presépio deve ser armazenado com extremo cuidado! O recomendado é devolvê-lo à caixa original, porém, se as peças forem soltas embrulhe cada uma delas em plástico bolha antes de guardar.

A guirlanda pode ser armazenada em uma caixa própria para ela, sem nenhum objeto por cima para não estragar.

E a árvore?

Calma, já íamos chegar lá!

Guarde sua árvore (se não for um belíssimo pinheiro natural, é claro!). Se ela for de encaixar por níveis, desencaixe suas partes e guarde assim.

Tenha muito cuidado com os galhos! Se eles forem de arame maleável comprima tudo junto para que a árvore não seja guardada torta.

Depois de desmontar a árvore, você pode colocá-la dentro de um saco plástico bem resistente, por exemplo, e envolver tudo muito bem com fita.

Outra sugestão é usar um cinto velho para envolver a árvore e depois guardá-la dentro de uma mala grande.

Nossa dica de ouro

Sugerimos que você separe os enfeites de Natal por tipo! Separe as bolinhas, os laços, os presentinhos, as luzes, os anjinhos e tudo o que tiver na árvore e guarde separadamente. Assim, você pode colocar cada tipo de enfeite em uma caixa diferente.

Sejam caixas de acrílico ou de papelão, coloque etiquetas do lado de fora para facilitar a organização e a localização dos enfeites no próximo Natal.

As etiquetas da Etiquetas e Adesivos são um jeito prático, simples e divertido de identificar os seus enfeites para deixar tudo organizado e bonitinho!

Elas são à prova d´água, então você pode lavar as caixas (se forem de acrílico, claro!) todo Natal, depois de retirar o conteúdo delas.

Para você se inspirar na hora de decorar a sua casa no próximo ano, vamos deixar aqui um link superbacana com dicas de decoração para todos os ambientes!

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Até a próxima!

Cinco dicas para proteger seu pet do barulho dos fogos

É impossível imaginar uma festa de Fim de Ano sem os fogos de artifício, não é mesmo? Mas, se para nós, o espetáculo é bonito de se ver (mesmo com o alto barulho dos fogos), para os animais não é bem assim.

Cães e gatos ficam apavorados com as explosões, o que pode causar convulsões e até a morte dos animais.

A preocupação de quem tem um bichinho em casa no fim de ano é grande e não podia ser diferente. O show com fogos de artifícios é um martírio para os pets, principalmente para os cães, e pode funcionar como gatilho para crises de ansiedade e estresse.

Sem falar que, apavorados, muitos animais têm ataques de pânico e fogem de casa.

Pavor

Mas, por que tamanho pavor dos animais diante do barulho dos fogos e rojões?

Isso acontece porque a audição dos cães e gatos é muito mais potente do que a nossa.

O que para nós é um ruído comum, para eles é um som extremamente desagradável e dolorido. Para exemplificar, enquanto somos capazes de perceber sons na faixa de 10 Hertz (Hz) a 20.000 Hz, os pets conseguem ouvir até 40.000 Hz.

Dentre os animais, os cães têm a audição mais sensível do que os gatos, mas uma coisa é certa com ambos: eles se sentem inseguros com o barulho dos fogos, principalmente se estiverem sozinhos.

Existe até uma lei no Distrito Federal que proíbe a soltura de fogos de artifícios que produzam barulho intenso.

Mas, a lei só entrará em vigor em 2021 e não é para todo o território nacional. Sendo assim, para amenizar eventuais problemas que as festas de final de ano podem causar, vamos listar abaixo algumas técnicas que você pode recorrer para proteger os seus bichinhos do barulho. Confira!

1. Mantenha os pets em casa

Procure deixar o pet dentro de casa durante a queima de fogos. De preferência, em um ambiente o mais isolado possível do som. Mantenha janelas e portas fechadas, pois, além de abafar o barulho dos fogos, evita fugas.

Estar presente nessa hora e não demonstrar medo ou nervosismo também é muito importante!

Aja normalmente, como se nada estivesse acontecendo do lado de fora, Abrace o animal e passe uma imagem de que não há perigo algum.

2. Utilize brinquedos e recompensas

Tirar o foco do barulho dos fogos ajuda a evitar danos aos pets. Distraia os bichinhos com brinquedos que eles possam morder e gastar o tempo.

Ah, outra dica é oferecer recompensas para incentivá-los. Sabe aqueles petiscos que eles adoram? Pois então, distraia os bichinhos pelo estômago!

3. Dessensibilize os bichinhos

De acordo com especialistas, uma boa tática é expor os animais a sons desagradáveis. Isso ajuda a dessensibilizar o pet diante do barulho dos fogos.

Busque na internet sons altos como o barulho de trovões, por exemplo. Depois, exponha o animal diariamente ao ruído, aumentando o volume gradativamente.

Fale com um profissional especializado em dessensibilização e treine o seu cachorro ou gato para que eles não sofram tanto no fim de ano.

4. Aplique técnicas relaxantes

Além de uma música calma, você pode utilizar essências relaxantes no ambiente no dia 31 de dezembro. Mas, antes disso, consulte o veterinário do seu pet sobre a utilização de feromônios para diminuir o estresse.

Se o seu animalzinho, entretanto, não reagir bem às técnicas e for daqueles que se desesperam ao extremo, considere o uso de medicamentos. Se ele é do tipo que tem convulsões, atravessa portas ou destrói paredes, um veterinário pode indicar alternativas medicamentosas para ajudar.

5. Canse os pets

Deixe seu pet cansado.

Passeie com o seu cachorro, faça corridas, e leve ele para brincar com os amiguinhos. Brinque também com os gatos, provoque corridas e saltos ao longo do dia.

Esses exercícios físicos acentuados deixarão seu bichinho mais relaxado e, possivelmente, menos preocupado com o barulho dos fogos.

Para finalizar, vale ressaltar que é importante ter o seu pet identificado não apenas nas festas de fim de ano. Assim, se ele fugir, as chances de ser encontrado são maiores. Registre seu número de telefone e e-mail na coleira do animal. Você também pode bordar, colocar plaquinhas gravadas e microchip.

Se você gostou do nosso conteúdo, fique ligado no nosso Blog que tem muita postagem bacana! Até o próximo texto!

Como cuidar da saúde dos dentes com as delícias de Natal

Panetone, peru, nozes, castanhas, avelãs, vinhos, refrigerantes, chocolate, pudim, pavê (do Tio que pergunta se é pra comer) e outras delícias. A ceia de Natal é recheada de pratos irresistíveis. Mas, antes de sair comendo aquelas delícias todas, saiba que alguns alimentos são prejudiciais para a saúde dos dentes.

É preciso tomar os devidos cuidados e manter a higiene bucal bem feita todos os dias, além, claro, de selecionar bem os alimentos que vai consumir.

Isso vale para o ano todo, não apenas para o Natal, como mostra a Pesquisa Nacional de Saúde 2019. Apenas 49% dos entrevistados consultaram um dentista no último ano.

De acordo com o Ministério da Saúde, a higiene bucal e a ida regular ao dentista diminui o risco de desenvolvimento de problemas e ajuda a cuidar da saúde dos dentes.

Mas, o fim do ano vem aí e não sai da sua cabeça a imagem daquela mesa cheia com seus pratos favoritos, não é mesmo?

Sendo assim, separamos dicas para você não sair da linha diante das guloseimas de Natal e, consequentemente, não sofrer com problemas bucais.

Saiba como manter o seu sorriso saudável e brilhante saboreando as delícias natalinas!

Higiene bucal correta

Parece algo simples, mas é fundamental escovar os dentes e a língua após todas as refeições que você realizar ao longo do dia.

Isso faz com que não fiquem restos de alimentos na boca, pois esses resíduos podem causar cáries e outros problemas bucais.

Além da escovação periódica, utilize fio dental e enxaguante bucal pelo menos uma vez por dia.

Alimentos selecionados

Todos concordamos que é difícil resistir às delícias do Natal, não é mesmo? O equilíbrio é a palavra chave, mas um conselho geral que podemos dar é: pegue leve com os doces.

Como já falamos aqui no Blog, a cárie é causada por ácidos produzidos pelas bactérias que vivem na nossa boca. Essa produção se acelera quando exageramos no açúcar.

Veja abaixo como alguns tipos de alimentos podem prejudicar a saúde dos dentes:

• Frutas cítricas e bebidas gaseificadas provocam a chamada erosão dentária, que é o desgaste do esmalte dos dentes – camada mais superficial, deixando exposta sua estrutura interna, a dentina;
• Vinhos (principalmente tintos), através da sua coloração, podem provocar pigmentação extrínseca no esmalte dental e na mucosa bucal, prejudicando a estética. Além disso, pode ocorrer a erosão dentária devido ao teor alcoólico juntamente com a acidez do vinho;
• Nozes e avelãs, por serem duras, podem causar problemas para quem utiliza aparelhos ortodônticos. Além disso, a acidez da composição desses alimentos pode danificar o esmalte dental e provocar desgaste.

Mas, vamos com calma ao cortar esses alimentos da ceia de Natal!

Uma taça de vinho diariamente ajuda a melhorar a circulação sanguínea, por exemplo. Basta ficar atento ao consumo em excesso nas comemorações.

Para evitar problemas com a acidez do vinho, basta ingerir água. Isso mesmo! Além de preparar o paladar para o consumo da bebida, isso vai contribuir no equilíbrio do ph salivar, diminuindo o risco de erosões dentárias.

Já as nozes e avelãs, se por um lado podem causar problemas, por outro são alimentos importantes para a manutenção da saúde gengival. Pois é, elas têm poder de autolimpeza e restruturação das fibras.

Mastigue, mastigue e mastigue novamente

Mastigar corretamente os alimentos passa pelo processo de utilizar todos os dentes. Você sabia que cada um deles tem a sua função? Use os dois lados da boca na hora de mastigar e lembre-se que a comida bem mastigada pode evitar problemas digestivos e cáries.

Delicie-se

Fique feliz, pois tudo pode ser consumido na sua ceia natalina. Sim, tudo! Desde que a higiene bucal seja feita corretamente, é claro!

Escove os dentes sempre! Use fio dental para remover os restos de comidas típicas desta época do ano e prevenir doenças gengivais.

Por último, e mais importante, tenha um Natal feliz ao lado das pessoas que você mais ama! E, claro, fique ligado no nosso Blog! Até a próxima!